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3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(1): 29-34, mar. 2012. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-639991

RESUMO

Introdução: Desde 2002, os stents farmacológicos são utilizados em diversas populações de pacientes objetivando alcançar elevados índices de sucesso, com baixas taxas de reestenose angiográfica e clínica. Com os resultados adversos em relação à trombose tardia associados aos stents farmacológicos de primeira geração eluidores de sirolimus e paclitaxel, surgiram recentemente os stents farmacológicos de segunda geração eluidores de zotarolimus e everolimus. Métodos: O registro POLAR é um registro prospectivo, não-randomizado, multicêntrico, que incluiu 988 pacientes totalizando 1.362 lesões tratadas com o stent Promus®. Objetivando representar a prática clínica, praticamente todos os subtipos de pacientes e lesões foram incluídos neste registro. O seguimento clínico foi planejado para ser realizado 1 mês, 6 meses, 12 mesese 24 meses após o procedimento. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (69,8%), com média de idadede 64,9 ± 9,4 anos, 35,2% eram diabéticos e 55% tinham sido tratados na vigência de síndrome coronária aguda. Odiâmetro do vaso foi de 2,95 ± 0,43 mm e a extensão da lesão, de 20,5 ± 5,6 mm. Foi implantado 1,14 ± 0,38 stent/paciente e o sucesso do procedimento foi alcançado em 96,6% dos casos. Eventos cardíacos adversos maiores ocorreram em 4,1% dos pacientes, e trombose de stent esteve presente em 5 pacientes (0,5%) após o seguimento clínico de 12 meses. Conclusões: O presente registro sugere que os stents farmacológicos eluidores de everolimus são seguros e eficazes em pacientes da prática clínica diária, com baixas taxas de eventos cardíacos adversos maiores ao término do primeiro ano de seguimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Reestenose Coronária/cirurgia , Reestenose Coronária/complicações , Stents Farmacológicos , Trombose Coronária/complicações , Aspirina/administração & dosagem , Fatores de Risco
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(4): 357-366, dez. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-618780

RESUMO

Introdução: A eficácia e a segurança do stent farmacológico (SF) de segunda geração liberador de everolimus XienceTM V (Abbott Vascular, Santa Clara, Estados Unidos) já foram estabelecidas no tratamento de pacientes selecionados com lesões coronárias. No entanto, o impacto do stent Xience TM V em população da prática clínica com lesóes complexas ainda não está totalmente definido. Métodos: O Registro BRAVO foi um estudo prospectivo, não-randomizado, multicêntrico, que avaliou os resultados clínicos tardios de pacientes minimamente selecionados tratados com o SF Xience TM V na prática diária brasileira. No total, foram incluídos 535 pacientes em 25 centros clínicos entre setembro de 2008 e setembro de 2010. Eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) foram definidos como morte cardíaca, infarto agudo do miocárdio (IAM) e revascularização do vaso-alvo (RVA). Resultados: A média de idade dos pacientes era de 62,7 + - 11,1 anos 40 dos quais tinham diabetes, 24,9 apresentavam IAM prévio e 41,9 apresentaram-se com síndrome coronária aguda. Cerca de dois terços dos pacientes tinham lesões tipo B2/C e 46,1 trataram a artéria descendente anterior. Implante de múltiplos stents ocorreu em 13,8 dos casos, e o sucesso angiográfico foi > 99. Na fase intra-hospitalar, a taxa de IAM periprocedimento foi de 1,9. Já no seguimento de 6 meses, as taxas cumulativas de óbito cardíaco, IAM e RVA foram de 1,1, 2,2 e 1,3, respectivamente)taxa de ECAM de 4,3). Com relação à trombose de stent (definida de acordo com os critérios do Academic Research Consortium - ARC), foram reportados 4 casos até 6 meses...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/diagnóstico , Stents Farmacológicos , Trombose Coronária/complicações , Trombose Coronária/diagnóstico , Fatores de Risco , Infarto do Miocárdio/complicações
5.
Säo Paulo; s.n; 2002. [133] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-330760

RESUMO

Fundamento: A reestenose permanece a mais importante limitação associada ao implante de stents coronários. Objetivo: Investigar o efeito da imunossupressão sistêmica na proliferação intimal em transplantados renais que receberam implante de stents coronários. Métodos e resultados: Foram reestudados, através de angiografia e ultra-sonografia coronária com reconstrução tridimensional, 13 pacientes transplantados de rim previamente submetidos a implante de stents. Como parte da terapia imunossupressora para prevenção de rejeição ao enxerto, 11 pacientes estavam tomando ciclosporina, prednisona e azatioprina. Um paciente estava recebendo a combinação de ciclosporina, micofenolato mofetil e prednisona. 0 outro recebia apenas azatioprina e prednisona. Nove pacientes (69,2 por cento) estavam no curso de síndromes coronárias agudas na época da intervenção e cinco tinham diabetes mellitus (38,4 por cento). A mediana do tempo de imunossupressão até o implante dos stents foi 33 meses. 0 nível sérico médio da ciclosporina na época da intervenção foi 129 ñ 49 ng/ml. 0 tempo médio decorrido entre o implante dos stents e o reestudo foi 13,6 ñ 8 meses. Dez pacientes foram reestudados por angiografia e nove deles por ultrasonografia intracoronária. Todos os pacientes estavam livres de eventos cardíacos adversos maiores e da revascularização da lesão alvo. Em um paciente diabético insulíno-dependente, que foi tratado com estreptoquinase E.V. cinco dias antes da intervenção, foi observado oclusão do stent. Nos demais nove pacientes não se observou reestenose. A perda tardia da luz à angiografia foi 0,25 ñ 0,60 mm. Foi observada mínima hiperplasia intimal intra-stent através da ultra-sonografia intracoronária (15.8 ñ 10.3 mm3), com obstrução relativa intra-stent de apenas 9,0 ñ 4,3 por cento. Conclusões: Este estudo observacional indica que a imunossupressão para...(au)


Assuntos
Hiperplasia , Terapia de Imunossupressão , Transplante de Rim , Stents
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